sábado, 19 de outubro de 2013

Primeira Impressão do mangá Puella Magi Madoka Magica

Depois de descobrir que a editora NewPOP pertence a Yamato Corporation, a mesma empresa responsável pelos Anime Friends da vida, eis que Puella Magi Madoka Magica cativou-me desde sua primeira edição.


Veja o por que.


"Quando uma nova aluna é transferida para sua sala, Madoka sente que a reconhece de um de seus sonhos... Um sonho onde uma pequena criatura branca lhe oferece a oportunidade de mudar o destino.
Ainda naquele dia, Madoka, junto com uma amiga, ouve um chamado de socorro e encontra a aluna transferida perseguindo um animalzinho. Madoka e Sayaka, sua amiga, ajudam o bichinho, mas acabam presas numa dimensão paralela. O monstrinho, que se chama Kyubey, explica a elas que bruxas e monstros vivem naquele lugar se alimentando dos seres humanos. E, se elas concordassem em caçá-los, ele realizaria um pedido, qualquer um. Mas qual o verdadeiro preço de um desejo?"

O mangá de Puella Magi Madoka Magica é na verdade uma adaptação direta da série animada de mesmo nome que possui 12 episódios, que teve sua estreia e exibição em 2011. De acordo com o próprio mangá, parece que seguirá a risca o anime.

Inicialmente a história mostra que vai dar bastante ênfase para a escolha do tal desejo, que para Madoka parece uma situação difícil e que para outros nem tanto. É mais um mangá onde vemos a iniciação da protagonista como garota mágica sem ser uma garota mágica, como um teste. Teste este que prove que Madoka consegue aguentar a dura carga, que ser apenas uma garota mágica não é tudo bonitinho como parece. Há muito mais em jogo do que ela pode apostar. Afinal, o desejo, seja qual for, será atendimento. Claro, tendo um pagamento em troca, pois nada é de graça!


E sim! Estou ansiosa para ver Madoka com a roupinha dela, que parece ser fofa demais. Ao que tudo indica, Madoka deve possuir algo especial, mesmo que não aparente. Afinal, por que Kyubey se interessou por ela inicialmente? E qual o papel de Homura-chan, a aluna transferida?

A arte de HANOKAGE contrasta naturalmente com a história, dando bastante fofura na obra como um todo sem deixar que o foco se perca somente nisso. É incrível ver um novato em sua primeira obra oficial. E convenhamos, garotas mágicas sem fofura não são garotas mágicas.

Eu tive bastante interesse na obra por se tratar de uma série curta, com apenas 3 volumes e com a periodicidade da NewPOP é meio impossível eu não conseguir comprar a série inteira - se bem que isso aconteceu com Red Garden -. E como já existe anime, mais não ando empenhada a um bom tempo para assisti-los, ler tornou-se a opção mais viável.

Kyubey pedindo meigamente para fazerem um contrato com ele

Por ter sido trazido para cá pelas habilidosas mãos da editora NewPOP, que coincidentemente faz parte da Yamato Corporation, aquela empresa responsável pelas enormes filas em eventos como Anime Friends, pelos altos preços em shows de j-rock etc, o mangá segue o padrão da editora tendo talvez com um diferencial para outras obras o papel para a primeira página e impressões nas capas internas, que ao que dão a entender, também estão presentes na edição nipônica.

Sendo o primeiro mangá de uma série com três volumes, Madoka Magica mostra que consegue ser agradável, dando satisfação aos R$12,00 gastos na sua compra.


Resta agora saber quando os próximos volumes serão publicados.

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2 comentários:

  1. Nahhhhh
    medo de comentar coisas estranhas.. mas, vamos lá.... olha, eu não curto muito mangás provindos de animês. acho que a graça está em se aproveitar uma obra em sua origem. mas, entendo o por que de comprarem. a história, de fato, é muito boa
    :::::: {A Fake Blog}

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  2. Madoka Magica parece que virou pelo avesso o mundo das "Magical Girls". Depois que já se saber por alto do que se trata, obviamente que o choque é menor. A série teve o mérito de ganhar elogios de Kazuo Koike, o renomado roteirista de Lobo Solitário e Crying Freeman, além de ser o professor de mangá que formou ninguém menos que Rumiko Takahashi. Realmente, vou querer conferir assim que tiver oportunidade (e a lista enorme de títulos na fila diminuir um pouco...).

    Boa referência sua resenha.
    Abraço!

    ResponderExcluir

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