Fazia tempo que não postava nesse quadro do blog. E olha que mesmo com a minha lerdeza em ler, ultimamente, ando lendo bastante revista (pelo menos é o que eu acho).
Já faz um tempo que não compro revista por comprar, para fazer "coleção". Como trabalho numa revistaria, fica um pouco mais fácil folheá-las antes de pensar em comprar, e eu gosto quando a diagramação da capa vem com força, significa também que as matérias valerão a pena.
A revista Mundo Estranho de junho teve uma boa vendagem onde trabalho. Talvez, quase exclusivamente isso se deva ao fato da capa ser chamativa, que cumpriu muito bem a missão dada.
A revista Mundo Estranho de junho teve uma boa vendagem onde trabalho. Talvez, quase exclusivamente isso se deva ao fato da capa ser chamativa, que cumpriu muito bem a missão dada.
Magali, sempre me identifiquei com ela |
Ao todo, foram citadas seis histórias e todas para o público infanto-juvenil. Com certeza, em algum momento da sua infância ou adolescência você já deve ao menos ter tido um contato com a obra, por menor que tenha sido. Se você por acaso cruzou com algumas das histórias, peço que releia, só que agora lendo também nas entrelinhas.
Por exemplo: A ME escreveu sobre o bruxinho mais famoso do mundo, Harry Potter. Segundo a revista "Uma explicação nada mágica para o sucesso de Harry Potter: sua jornada em Hogwarts é uma representação das dores do amadurecimento." E quem já leu e releu os sete livros do bruxinho não percebe isso mesmo? J.K. Rowling fez um livro que nós conseguimos identificar com as situações vividas por Harry, principalmente porque a série se concentra, além da luta contra do bem e o mal e das escolhas, do amadurecimento das personagens.
Eu citei aqui Harry Potter porque é minha história preferida, só que além do bruxinho, a revista ainda citou obras como Toy Story, Shrek, Percy Jackson, Turma da Mônica e Ursinho Pooh.
Na seção PeR da ME, um leitor perguntou a pergunta mais óbvia do momento "UM APOCALIPSE ZUMBI PODE ACONTECER?" De acordo com a revista, sim. Só que muito diferente das mostrada em The Walking Dead e nos filmes. Foram listadas 6 possíveis "zumbificação" e a chance de rolar mesmo seria de uma, a do "agente do caos", que vem de uma proteína transmissível pelo sangue, raríssima.
Continuando no clima zumbi, a ME ainda criou situações que dependendo das respostas, você sobreviveria ou morreria, em formato de infográfico. Para minha tristeza - espero que isso nunca aconteça -, eu morreria logo no começo, tentando procurar por suprimentos para a sobrevivência.
E essa foi a minha chance de sobrevivência. |
Outra coisa legal dessa revista foi na seção XIS TUDO tech, o Legalzômetro nos fez relembrar os mais clássicos joysticks que já passaram por nossas mãos (ou não). A revista citou 10, e desse número eu tive a oportunidade de utilizar 6: o do Mega Drive, Super Nintendo, Dualshock (da sony com o Playstation 1, 2), do Game Cube, do Wii e do X-Box 360.
Atualmente, encontra-se nas bancas a Mundo Estranho 140 e a 141 (duas revistas em julho), a Mundo Estranho 139-A Especial Sci-Fi e um Almanaque Animal.
Imagens utilizadas nesse posts foram escaneados por mim da minha própria revista, bem como modificação no infográfico "Fugindo da Epidemia". Todos os direitos pertencem a Revista Mundo Estranho e a Editora Abril.
Oiiie doninha!
ResponderExcluirQue interessante, eu sempre quis comprar revista para colecionar, mas nunca tive a chance de fazer isso, quem sabe quando estiver trabalhando ne? ;u;
Olha eu odeio qualquer coisa relacionada com zombie ou coisa parecida, eu tenho um trauma enorme sobre esse assunto. Mas sim, realmente poderia acontecer, não da forma como mostra filmes e games, mas as próprias drogas ja faz isso com os humanos '-'
Meu, nintendo é nintendo u.u kkkkkkkk *le apaixonada por nintendo*
E como não comentei na outra postagem, eu adorei o lay viu :) Só vai ser dificil eu me acostumar com a coluna do lado esquerdo kkkkkkkkkk
xoxo~~♥
Sobre esta questão da análise das entrelinhas, fico pensando se realmente a intenção do autor é sempre o que tentam ler nas entrelinhas. Tive uma discussão recentemente sobre este fato e creio que muitas vezes o autor somente quer contar uma história e, por conta de inserir uma motivação, uma moral ou mesmo sentimento, acaba-se surgindo a necessidade de alguém realizar uma análise sobre suposições da mensagem que o autor gostaria de passar.
ResponderExcluirSe realmente o autor não tinha essa intenção, deve ser ainda mais interessante para ele saber o quanto as pessoas extraem de suas estórias.
Um abraço,
Gusta