Primeira Impressão do mangá brasileiro de Soul Eater

Olá!!

Como eu descobri depois do Festival do Japão que estava vendendo o mangá de Soul Eater e como não pude comprá-lo, eu encomendei o volume via Comix Book Shop, porém, a previsão de chegada do mangá nas bancas é dia 30 de julho.

O mangá chegou segunda e vou comentar aqui a primeira impressão que eu tive ao lê-lo.

Como eu já assisti ao anime, o que pode ser conferido nesse post, vai ter algumas coisas que serão diferentes. Seria o mesmo que uma pessoa assistir um filme e depois ler o livro, só que ainda contando com ilustrações.

A Editora JBC anunciou durante a coletiva de impressa que teve na Fnac, no dia 12 de junho várias mudanças com relação aos mangás, incluindo preço. Pelo menos eles aumentam o valor do mangá mais tem o "porque", diferente de outra editora que eu conheço por aí.

Uma das novidades dessa coletiva foi apresentado ao público como seria a edição brasileira do mangá de Soul Eater.

O mangá está em um formato menor dos últimos títulos lançados pela editora, como Kobato. Ele está menor, exatamente do mesmo tamanho que Tsubasa RESERVoir CHRoNiCLE e Negima. Somente o tamanho do formato, pois Soul Eater ainda continua sendo tankobon, igual no original japonês.

Diferentes dos lançamentos atuais da Editora JBC, o mangá terá impressão de verso de capa, sem aquela faixa indicativa de faixa etária, que aliás, eu achava horrível.

O tipo de papel também irá mudar. Em vez de ser o famoso papel de jornal, a qualidade vai melhorar um pouco. Ele vai ser impresso no Brite 52g. Não entendo de papel, mais a mudança é visível. O papel parece ser um pouco mais resistente e mais branco.

Outra novidade que foi anunciada acerca do mangá é que quando tiver páginas coloridas no original terá também na versão brasileira. Entretanto, no primeiro volume não houve nenhuma. Enviei uma pergunta via twitter para a Editora, porém, ainda não obtive resposta.

O mangá também irá contar com imagens na parte de dentro da capa e contra capa, além de um glossário com algumas curiosidades de alguns nomes que aparecem na história, que foram traduzidos por Luiz Kobayashi. Além disso, o mangá também terá uma seção para cartas dos leitores e o editor Cassius Medauar pede que sugestões de nome para a seção sejam enviadas.

Uma coisa que pode incomodar quem conhece a série através de fansubs é a tradução de várias palavras. Por exemplo, em vez de ser "Shinigami-Sama" a editora optou por "Doutor Morte". Outra adaptação que possa incomodar é o da palavra "Shibusen", que significa SHInigami BUki Shokunin SENmon Gakkô (Escola Profissionalizante de Armas e Artifíces da Morte) para AMAAN (Academia da Morte para Armas e Artífices Neófitos). Porém, por experiência própria, é algo que é possível se acostumar.

A sim, já ia me esquecendo de falar do preço, que aliás, não está alto: R$10,90. Mais quem quiser colecionar é bom preparar os bolsos, pois o mangá ainda está em publicação em território japonês, e sei que muita gente já coleciona outros mangás como eu (se bem que vários estão atrasados por falta de verba).