"Mais uma vez superando as expectativas, Dan Brown nos leva por uma viagem pela cultura, pela arte e pela literatura italianas - passando por lugares como a Galleria Degli Uffizi, o Duomo de Florença e a Basílica de São Marcos."
Se você quer literalmente viajar sem sair do lugar, Inferno último romance de Dan Brown é o mais indicado.
"Busca e Encontrarás."
No meio da noite, o renomado simbologista Robert Langdon acorda de um pesadelo, num hospital. Desorientado e com um ferimento à bala na cabeça, ele não tem a menor ideia de como foi para ali.
ao olhar pela janela e reconhecer a silhueta do Palazzo Vecchio, em Florença, Langdon tem um choque. Ele nem se lembra de ter deixado os Estados Unidos. Na verdade, não tem nenhuma recordação das últimas 36 horas.
Quando um novo atentado contra a sua vida acontece dentro do hospital, Langdon se vê obrigado a fugir e, para isso, conta apenas com a ajuda da jovem médica Sienna Brooks.
De posse de um macabro objeto que Sienna encontrou no paletó de Langdon, os dois têm que seguir uma série inquietante de códigos criada por uma mente brilhante, obcecada tanto pelo fim do mundo quanto por uma das maiores obras-primas literárias de todos os tempos: A Divina Comédia, de Dante Alighieri.
Inferno - Dan Brown - 448 páginas - Arqueiro
Dan Brown realmente consegue fazer algo diferente em seus livros, nos transportando para dentro de suas estórias de uma forma incrível, dada à sua característica em detalhar os lugares citados, que por sua vez existem no mundo real.
E sua descrição, esse seu detalhamento não fica somente nos lugares, mais em tudo o que compõe o lugar, em especial as obras de artes que fazem parte dos lugares visitados pelo singelo professor universitário Robert Langdon, que por sua vez sabe apreciar a arte em si. Claro, sem esquecer daquela pitada de aula de história existente na coisa toda, contribuindo positivamente para o livro e seu enredo.
É impossível não sentir vontade de visitar os lugares por qual a trama se passa. E sim, é uma forma extremamente agradável de visitar lugares sem sair do lugar e gastando pouco ($).
Além de ter como pano de fundo a consagrada obra A Divina Comédia de Dante Alighieri, que possui um acervo gigantesco de obras inspiradas, como o quadro famoso Inferno de Malebolge e ter um amplo significado para este livro, Dan Brown conseguiu criar uma trama que nos faz refletir sobre a humanidade e o papel da ciência para o nosso incerto futuro de uma maneira divertida e o mais impressionante, realista. Bem diferente de certas aulas na escola.
O desenrolar da estória não se perdeu em nenhum momento, só algumas confusões em como isso aconteceu. O autor sabe exatamente a hora e o lugar de apresentar os fatos e as personagens envolvidas para o andamento conclusivo da série, que prende o leitor num ritmo de leitura frenesi. O fato de ter capítulos curtos ajuda muito para isso.
De tanto ler livros em primeira pessoa (onde o personagem é o narrador), senti certa estranheza lendo Inferno, já que este possui uma narrativa em terceira pessoa, que mostra o lado da moeda por diferentes ângulos. Dan Brown utiliza essa sacada para que seus livros sejam reais demais, ficando difícil dividir o real do imaginário.
+ 4 coisas para se observar em Inferno
A capa é belíssima e chama bastante atenção para os livros de Dan Brown, dando um ar histórico para toda a coisa e nos convidando a saber mais sobre a primeira parte da obra mais conhecida de Dante, o Inferno. Fiquei aliviada que a capa desse livro não descascou, como aconteceu com o livro O Resgate do Tigre, da mesma editora. Sendo ela em brochura, desconheço se exista capa dura.
A diagramação não possui nenhum defeito. Nenhuma letra espremida e nenhuma fonte exageradamente pequena ou grande. O divisor de capítulos aqui é idêntico a qualquer outro livro do autor, podendo haver ou não capítulos grandes, aqueles que durem de meia a uma página.
O papel utilizado para a impressão brasileira do filme segue o padrão da Editora Arqueiro. Nesse caso, não consigo (ainda) classificar o tipo de papel.
Com relação a revisão e tradução não vi nada grotesco durante a leitura. Somente alguns erros que passam despercebidos, assim como pode acontecer com qualquer edição. Achei interessante por parte da editora manter os originais (que deram a entender estar presente na edição americana) das expressões italianas que aparecem em diversas partes da obra. Afinal, a maior parte da trama se passa na Itália e lá se fala o italiano. Nada que atrapalhe, ainda mais em se tratando de uma língua de origem do latim, assim como o português.
O livro como um todo merece ser lido por todos, inclusive para fãs do autor e do gênero, que mistura realidade com ficção na medida certa.
Enquanto isso, Natália Maria escapa do recinto sem chamar a atenção.
Dan Brown realmente consegue fazer algo diferente em seus livros, nos transportando para dentro de suas estórias de uma forma incrível, dada à sua característica em detalhar os lugares citados, que por sua vez existem no mundo real.
E sua descrição, esse seu detalhamento não fica somente nos lugares, mais em tudo o que compõe o lugar, em especial as obras de artes que fazem parte dos lugares visitados pelo singelo professor universitário Robert Langdon, que por sua vez sabe apreciar a arte em si. Claro, sem esquecer daquela pitada de aula de história existente na coisa toda, contribuindo positivamente para o livro e seu enredo.
É impossível não sentir vontade de visitar os lugares por qual a trama se passa. E sim, é uma forma extremamente agradável de visitar lugares sem sair do lugar e gastando pouco ($).
Além de ter como pano de fundo a consagrada obra A Divina Comédia de Dante Alighieri, que possui um acervo gigantesco de obras inspiradas, como o quadro famoso Inferno de Malebolge e ter um amplo significado para este livro, Dan Brown conseguiu criar uma trama que nos faz refletir sobre a humanidade e o papel da ciência para o nosso incerto futuro de uma maneira divertida e o mais impressionante, realista. Bem diferente de certas aulas na escola.
O desenrolar da estória não se perdeu em nenhum momento, só algumas confusões em como isso aconteceu. O autor sabe exatamente a hora e o lugar de apresentar os fatos e as personagens envolvidas para o andamento conclusivo da série, que prende o leitor num ritmo de leitura frenesi. O fato de ter capítulos curtos ajuda muito para isso.
De tanto ler livros em primeira pessoa (onde o personagem é o narrador), senti certa estranheza lendo Inferno, já que este possui uma narrativa em terceira pessoa, que mostra o lado da moeda por diferentes ângulos. Dan Brown utiliza essa sacada para que seus livros sejam reais demais, ficando difícil dividir o real do imaginário.
+ 4 coisas para se observar em Inferno
A capa é belíssima e chama bastante atenção para os livros de Dan Brown, dando um ar histórico para toda a coisa e nos convidando a saber mais sobre a primeira parte da obra mais conhecida de Dante, o Inferno. Fiquei aliviada que a capa desse livro não descascou, como aconteceu com o livro O Resgate do Tigre, da mesma editora. Sendo ela em brochura, desconheço se exista capa dura.
A diagramação não possui nenhum defeito. Nenhuma letra espremida e nenhuma fonte exageradamente pequena ou grande. O divisor de capítulos aqui é idêntico a qualquer outro livro do autor, podendo haver ou não capítulos grandes, aqueles que durem de meia a uma página.
O papel utilizado para a impressão brasileira do filme segue o padrão da Editora Arqueiro. Nesse caso, não consigo (ainda) classificar o tipo de papel.
Com relação a revisão e tradução não vi nada grotesco durante a leitura. Somente alguns erros que passam despercebidos, assim como pode acontecer com qualquer edição. Achei interessante por parte da editora manter os originais (que deram a entender estar presente na edição americana) das expressões italianas que aparecem em diversas partes da obra. Afinal, a maior parte da trama se passa na Itália e lá se fala o italiano. Nada que atrapalhe, ainda mais em se tratando de uma língua de origem do latim, assim como o português.
O livro como um todo merece ser lido por todos, inclusive para fãs do autor e do gênero, que mistura realidade com ficção na medida certa.
Enquanto isso, Natália Maria escapa do recinto sem chamar a atenção.
Eu tenho uma péssima relação com o Dan Brown. Eu tenho um enorme preconceito por ele, então nunca li os livros deles, mas quem sabe aparece um livro dele na minha vida e eu leia...
ResponderExcluirAdooooorooo! Rsrsrs
ResponderExcluirSim sou fã do Dan ^-^ E como você mencionou ele realmente consegue nos transportar para a histórias, a descrição dos lugares ou até mesmo objetos que fazem parte da história não são nem um pouco maçantes. Apesar de ter lido até agora somente 2 livros dele (O Símbolo Perdido e Anjos e Demônios), tenho muito apreço por suas obras, então logo que anunciaram o lançamento de "Inferno" já tinha reservado um lugar na estante para colocá-lo ;)
Beijosss
Samantha Artes & Books