terça-feira, 26 de março de 2013

Saiu na Revista #09 Superinteressante 315 (fevereiro/2013)

Primeiramente de tudo, eu ainda leio revistas ok?
Só não estou lendo todas que citei no primeiro post dessa seção. Na verdade, número de revista que eu citei eram três: Superinteressante, Mundo Estranho e Galileu e esse número caiu drasticamente para uma: a Superinteressante (Revista Neo Tokyo conta?)


A revista Superinteressante de fevereiro, a edição 315 trouxe desde assuntos do inconsciente, bem como os livros digitais e as falhas do cinema.

Capa

Como assunto de capa, a revista trouxe "O Mundo do Inconsciente", aquele cara dentro da sua mente que age se que você queira ou sem que você perceba.

Incrível com a revista consegue mostrar assuntos desse tipo, com uma bela dose de comprovações científicas de maneiras diferentes, ora com algumas interações, ora com o tipo de texto atraente e divertido. Esta edição, mais precisamente esta matéria continha indicações para que a revista fosse colocada contra a luz, revelando assim algo sobre o tema. Agora imagine uma pessoa fazendo isso em pleno ônibus em movimento e com uma senhora sentada ao lado? No mínimo está senhora deve ter achado que sou louca, ou que talvez eu estivesse verificando se a revista era ou não falsa. 

Difícil, ou talvez algo meio impossível de acreditar, é que 85% do nosso cérebro é o inconsciente, aquele cara que citei acima. E o pior, que ele trabalha quase sem descanso. 

Com certeza você nem chegou a conversar com certas pessoas, mais logo de cara não gostou dela, ou já deve ter feito algo para memorizar algum tipo de senha. Isso prova que nosso inconsciente trabalha a todo vapor e é bem provável que ele esteja trabalhando nesse exato momento, que você lê todas essas palavras escritas talvez já decidindo se vale ou não a pena continuar a leitura. 


Sério, se você se interessa por essa parte do nosso cérebro que deve guardar ainda muitos mistérios, recomendo ir num sebo atrás dessa revista, assim como a maioria. Contudo, não se prenda somente nesse artigo.

Essencial

Além disto, a revista também comentou sobre "2013: o ano do livro digital". Agora que temos a Amazon oficialmente como uma loja brasileira, a procura e a digitalização de livros cresceu muito. Ótimo para quem gosta de ler, e até para quem não gosta. E não é por isso que os livros físicos vão acabar, muito pelo contrário. Já que para ler um livro, basta um clique, as editoras já estão começando a melhorar o acabamento, afinal, livro também serve como decoração. E como disse a super "[...] as tranqueiras podem ficar só no digital mesmo. Ainda mais porque, com ele, ninguém sabe o que você está lendo." Ou seja, não precisa mais ficar com vergonha quando for ler 50 tons de cinza, coisa que já vi muita gente tendo em lugares públicos, como trens e ônibus.


Serei daquelas que irei ter um kobo (o e-reader da Livraria Cultura que me cativou) só por ter, e quem sabe não ler alguns livros? Contudo, deixar de ler os livros físicos, nunca!

Cultura

Você já parou para pensar que Hollywood também erra? Não? Pois bem, a Super teve o prazer de nos apresentar alguns erros em filmes de ação na matéria "Falha Nossa", onde os efeitos e a ação são realmente belos, mais as chances de acontecerem, talvez por não checarem as informações são grandes. Por exemplo, é citado e eu já sabia desse erro e mesmo por isso não deixo de gostar do filme, que em Star Wars, nosso amigo George Lucas teve a brilhante ideia de "sonorizar" as naves no espaço, sendo que por motivos de força maior, o som não se propaga no vácuo, sendo assim impossível ouvirmos os barulhinhos das naves. Além desse erro, outros são citados, de filmes como Os Vingadores, Planeta dos Macacos etc... Eles citaram os maiores filmes, tipo aqueles que tiveram grande bilheterias e alguns erros digamos, inexplicavelmente inviáveis e alguns até que nós nem reparamos.

Nas bancas

A Superinteressante 316 (março/2013) ainda pode ser encontrada nas bancas, contudo, ainda está semana estará chegando a Superinteressante 317 (abril/2013), bem como duas edições especiais.

Imagens da revista escaneadas por mim, todos os direitos pertencem à Editora Abril. 

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2 comentários:

  1. Confesso que esta coisa de ficar procurando "erros" de continuidade nos filmes sempre me irritou um pouco.

    Sobre o "engano" do George Lucas, é claro que ele deveria saber que o som não se propaga no espaço.

    Sonorizar estas cenas obviamente foi uma decisão artística. Do mesmo jeito que Kubrick escolheu usar música ao invés de efeitos sonoros em 2001.

    O cinema não é obrigado a respeitar as leis da Física. Felizmente, ou seria muito chato.

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  2. Naty,

    Adorei mais uma vez sua resenha da superinteressante....

    Depois que o Russo voltou pra Super, voltou também toda a qualidade e isso está bem impresso no conteúdo das reportagens...

    Continue assim!!!!

    ResponderExcluir

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