quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Saiu na Revista #03 Galileu novembro/2012


Olá!!

Não queria postar logo de cara sobre outra revista, contudo, a falta de ideias e do que postar me fez fazer isso. O que eu tenho para ler de mangá, ainda não terminei (Rurouni Kenshin) ou não comprei e nem de ler o que estou lendo atualmente (Wolverine - Arma X).

Estou tentando colocar em dia as revistas do mês passado, para nesse que eu possa falar sobre as revistas de dezembro. Hoje, vou tentar colocar em prática uma sugestão enviada pelo Carlírio, do NETOIN!

Sobre...

A revista Galileu é uma publicação que aborda assuntos ligados a ciência, história, tecnologia, religião e saúde, entre outros. A revista é divida em seções fixas como Para seu conhecimento, com textos curtos que trazem o essencal da informação; Breve História que conta de maneira sucinta e histórica de produtos cotidianos; Numeralhada que conta com uma diagramação divertida e visual sobre algum tema; Capa que mostra todos os destaques da edição; Coleção de pessoas e feitos como o próprio título já diz e Entretenimento e Cultura, além de outras.

Talvez essa seja a revista que posso dizer que rivaliza diretamente com a revista Superinteressante, da Editora Abril. Digamos que as duas editoras, Globo (com Galileu) e Abril (com Superinteressante) tem suas revistas que tem como principal foco atingir leitores jovens e dinâmicos, que estão sempre atrás de conhecimento.


A edição que venho lhes falar hoje é a edição 256, de novembro de 2012 e tem uma capa um pouco polêmica, que vem com o título "A Paixão de Cristo?". É nessa e em outra matéria que irei me focar mais. 

No sumário temos uma pequena legenda explicando a imagem da capa. Ela não é falsa. "É um vitral que existe e está na igreja de Kilmore, em Dervaig, Ilha de Mull, Escócia. O trabalho do artista Stephen Adam foi concluído em 1906 e mostra Jesus e Maria Betânia."

Fraca para uma matéria de capa. Esperava mais dela, justamente por falar de religião e história ao mesmo tempo, onde temos Jesus e a sua vida (a que não é contada na Bliblia). Depois de terminar de lê-la, tive aquela decepção do tipo "só isso?". Se numa parte da matéria temos "esqueça tudo o que você leu no livro O Código da Vinci ou o que você viu no filme inspirado na obra [..]" [..]"não tem quase nada de histórico ali" [..] é meio difícil. Pois, quem leu o livro ou até mesmo assistiu o filme, provavelmente deve ter se convencido, ou se questionado sobre os fatos descritos. 


Mesmo que a matéria tenha sido dividida em 10 partes, desde o seu nascimento até sua morte, faltou algo para convencer o leitor. Algum aprofundamento maior no tema. Difícil esquecer a história de O Código da Vinci, que "bateu na mesma tecla" quando disse que Jesus foi casado com Maria Madalena.

Incrível, que esse tema era, digamos o carro chefe da Galileu de novembro, e infelizmente não foi tão bem aproveitada assim, pelo menos aos meus olhos.

O que me chamou mais a atenção foi o Dôssie Carro Elétrico que aliás, foi uma matéria digna de aplausos, principalmente porque os carros são uns dos vilões do aquecimento global e esse dôssie mostra sobre essa nova empreitada, porém, como ainda pode demorar um pouco para a moda pegar. 


Após ler a matéria, fiquei pensando, vale a pena mesmo trocar os carros convencionais pelos elétricos? Mesmo que eles poluam menos, que sejam silenciosos e mais barato, será que vai valer mesmo a pena? O consumo de eletricidade iria aumentar, e se "num passe de mágica todos os automóveis brasileiros se tornassem elétricos, o consumo de energia aumentaria em 40%", com certeza isso iria afetar os brasileiros, mesmo os que não utilizem os carros elétricos, os chamados cidadãos comuns.

Essa revista teve, além dessas matérias, muitas outras, inclusive uma sobre a Ciência por de trás dos games, onde estudos são feitos contra os jogos chatos, para que ele se torne um tremendo sucesso. Curioso foi saber que isso já começou a acontecer. Na matéria, foi citado sobre os estudos realizados durante a criação de Halo 4, da Microsoft e sim, funciona! Acreditem, daqui para a frente poderão ser criados cenários e inimigos automaticamente, ajustando ao seu modo de jogar. 


O estudo é feito a partir do mapa dos cenários, onde os cientistas descobriram onde os jogadores mais empacavam e consequentemente desistiam do jogo (a maioria). A partir disso o que estava feito é mudado e testado novamente, e bingo, o problema desaparece, dando lugar a mais diversão dentro do mundo virtual. É, fazer um jogo não deve ser nada fácil. 

A revista custa R$10,00 e sua periodicidade é mensal. Além disso também conta com sua versão online, onde possui um conteúdo exclusivo no site, seja com textos, vídeos e mais da revista, com partes interativas das matérias da edição. Conheça o site da Revista Galileu, o twitter e a página do facebook.

Leu a revista de novembro? Comente sobre ela e diga o que achou.

Imagens da revista escaneadas por mim, todos os direitos pertencem à Editora Globo. 

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3 comentários:

  1. Saudações

    Eu não imaginava que fosse adotar a minha dica, amiga Naty. Puxa, sinto-me honrado por tanto, sério.

    No texto, deste os focos necessários bem impactantes. O bom no post é que você enfatizou alguns pontos negativos e positivos que viste na edição da revista, o que realmente chama a atenção positivamente. Este é o caminho, Naty: opinar com responsabilidade, sem fazer uso de alguns termos ou de misturar demais as ideias pessoal e objetiva da questão. Ótimo. =)

    Quanto à falar de religião: há de concordar que esta é uma questão realmente difícil de ser feita. O cuidado com cada palavra, sentença ou meio de se passar uma ideia tem de ser total. Nunca se sabe quando alguém vai questionar de forma mais aguçada ou viril, independente do que tenhas escrito.

    Planejo falar sobre religião em uma oportunidade futura.

    Por hora, em meu blog de contos, faço-te um convite ao raciocínio no texto sobre inspirações. Procure por [NETOIN! Mais!] e veja o que pensas sobre.

    E uma vez mais: ótimo texto.^^


    Até mais!

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  2. A revista parece bem interessante, é eu tenho que me contentar com as edições virtuais :cc meu money é curto e essas revistas são muito caras pro meu orçamento,

    http://himi-tsu.blogspot.com.br/

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  3. Já foi o tempo em que eu gostava de revista, a ponto de colecionar várias delas. Na minha época (isso quer dizer, quando tinha mais ou menos a sua idade), minha "Galileu" era a "Ano Zero", que falava desde religião até ufologia.
    Hoje, sequer tenho paciência para folhear, mas ainda continuo tarada por histórias em quadrinho e livros... vai entender esses gostos nada homogêneos, né?
    Bjins!

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Opinem, comentem, compartilhem, façam como o filme "A Corrente do Bem" e passe adiante!


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