sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Saiu na Revista #04 Revista Superinteressante dezembro/2012

Olá!!

O último mês do ano vem com várias publicações de revistas. Geralmente, as mensais fecham o ano com 13 ou 14 edições normais e algumas edições especiais. E a Super, como de praxe sempre lança duas edições: a normal e uma verde.


A que venho lhes falar hoje é da edição normal, e confesso que fiquei surpresa com relação ao tema da capa: Jesus. Alguém se lembra do tema de capa da Galileu de novembro? vide post Saiu na Revista #03 Revista Galileu novembro/2012

O assunto de capa trata justamente sobre "A verdade por trás do mito", só que mostrando não apenas o lado científico da coisa, como também contrastando com o que está na bíblia, e explicando o porque ser de tal forma, - mesmo sendo católica, havia muito coisa da qual eu desconhecia -.

São 7 itens, que tratam de temas específicos da vida de Jesus. Como por exemplo, a sua aparência. Todos, inclusive os ateus tem uma imagem de como Jesus era: a semelhança de Deus. Só que, do jeito como o conhecemos "foi a imagem que ficou", dos nobres europeus e não a do povo que existia naquela época.


Outra coisa que talvez nem levamos em conta, e que é tratado na revista era que ele não era o único profeta da época. Havia outros, e um deles é bastante conhecido. João Batista. O trecho explica: "João Batista é um dos melhores exemplos que nós temos" [...], ele era um profeta e foi dele que herdamos o ritual do batismo.

Talvez o que eu venha a falar a seguir mostre o meu favoritismo com a revista Superinteressante, - peço desculpas às pessoas que são leitores de outra revista -.

Sem querer comparar - mais comparando - a revista Galileu deu a entender que deveríamos fixar em nossas cabeças que Jesus era casado e que tudo do jeito que conhecíamos era uma farsa. E a Super também focou nesse assunto, contudo, sob uma outra perspectiva. No item "Mateus, Marcos, Lucas e João não são os autores dos evangelhos", é explicado sobre a origem do fato de acharem que Jesus era casado. Não que isso fosse realmente verdade, ninguém sabe, contudo alguma comunidade de 300 d.C acredita nisso. A igreja não acredita, pois não é um documento concreto, é apenas um fragmento, que nada explica e que foi achado no Egito. Longe de onde tudo aconteceu não?


Enfim, a matéria não é para fixarmos em algo e pensarmos "isso está errado" ou "é tudo balela", mais sim no fator curioso para algumas pessoas - como para mim por exemplo, eu mesma já indaguei da aparência de Jesus, vivendo no tempo em que viveu -. E daí que não é assim? A revista apenas expôs hipóteses com base em estudos, não para "esquecermos tudo que vimos em tal filme" ou que lemos na bíblia, somente explicando o que foi achado por pessoas que estudam o assunto.

Além dessa super matéria, que aliás, foi muito bem trabalhada, - parabéns a equipe de redação - teve uma, na seção 'essencial' falando sobre "O fim da criatividade em Hollywood", com a compra da Lucas Film por 4 bilhões de dólares pela Disney e "em como as grandes produtoras tentam se salvar investindo praticamente só em sequencias", já que após a transação foi anunciado - para a tristeza de muitos fãs, inclusive eu -  uma nova trilogia para a série.


Criar outra sequência para uma já feita e devidamente encerrada não tem pé nem cabeça. Por que não investem então em novas franquias? A resposta talvez seja simples: porque não se sabe se haverá um retorno para os valores desembolsado. Criar sequências para algo já criado e com um grande público alvo e bem mais fácil, e acaba gerando muito mais lucro, porque além desse público antigo, novos poderão ser atingidos. 

A única coisa boa que eu achei dessa aquisição foi que agora haverá mais produtos da série nas lojas, como cadernos, mochilas e outros tipo de coisa. Quem sabe a inovação - a nova trilogia - não seja boa? Julgar algo antes de ver é fácil.... O jeito agora é aguardar e ver no que dá, torcendo para que seja bom e ao gosto de todos, - o que eu duvido -.

O infográfico destaque ficou para "O trem do samba". Imagine as linhas da CPTM e Metrô. Agora, imagine que cada linha represente um tipo de samba - que são vários -. Feito isso, adicione os principais sambistas de cada tipo, destacando quem merece e fazendo as conexões entre uma linha ou outra. Pronto! Mesmo para quem não curte esse tipo de música, fica fácil e até divertido aprender mais sobre esse ritmo que faz parte da história musical do Brasil, o samba.


Até eu que não curto muito, me vi cantando a música Trem das Onze, do Adoniran Barbosa enquanto lia o infográfico. E acredite, mesmo para quem não conhece, muitos nomes são bastante conhecidos, mesmo entre os leigos no assunto.

Além dessas, há outras matérias que deixam a revista ainda mais interessante. Como "Sete razões para comer insetos", - que é super nojento - e eu não comeria, mesmo com todos os benefícios que eles podem trazer a nossa saúde, ou "Os projetos secretos da Apple", que não são tão secretos assim, e com certeza, se alguma marca copiar, é óbvio que a Apple vai processar, assim como fez contra a Samsung, aliás, varias coisas criadas pela Apple possui patentes.


A revista ainda pode ser encontrada nas bancas, juntamente com a edição verde - que ainda irei ler e não sei se haverá tempo neste ano de postá-la aqui -. Lembrando que seu preço é R$12,00.

Se você leu a revista, conte qual matéria achou interessante e por quê?

Imagens da revista escaneadas por mim, todos os direitos pertencem à Editora Abril. 

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Um comentário:

  1. Saudações

    A evolução de seus posts nesta seção é muito notória, jovem Naty. Posso considerar, ao meu ver, este texto como o melhor da seção até aqui.^^

    Falar de religião é sempre complicado. Falar de trens é legal. Esta é a rotina.

    Posso lhe fazer uma sugestão: faça um pst que explique, para todos que aqui visitam, a diferença entre a SuperInteressante versão normal e versão verde. Será muito chamativo para ti, tenhas certeza disto.

    Ótimo trabalho, Naty.^^


    Até mais!

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