Além da Editora JBC, a italiana Panini mostra que também sabe fazer lançamentos, só que com um pequeno diferencial da editora que lança algo novo todo mês: dar tempo a nós leitores/compradores o tempo para respirar utilizando uma tática bem conhecida da italiana, a periodicidade bimestral.
Blood-C é mais um dos infinitos lançamentos que chegaram as bancas nesse ano de 2013. Ainda acho que estamos no meio da bolha que eu considero a Era de Ouro dos mangás. Que nossas carteiras aguentem!
Por se tratar de um mangá que faz parte da série Blood, iniciada com Blood the Last Vampire e que fazem parte as obras Blood + e Blood Adagio, não é surpresa que a série seja sobre vampiros, na luta de uma garota para matar essas criaturas chupadores de sangue. Uma nota que todos os mangás já possuem versão nacional.
O mangá que venho lhes apresentar é uma criação do estúdio Production I.G e do grupo CLAMP, ou seja, o mangá foi feito a partir do anime, e sua versão em mangá foi adaptado e desenhado por Ranmaru Kotone.
"Saya Kisaragi é a sacerdotisa do tempo de uma pacata cidadezinha e passa seus dias entre seu ofício e a escola. Mas a cidade e seus amigos se tornam alvo de criaturas monstruosas, os 'antigos', e cabe a ela empunhar a espada para enfrentá-los."
A história, por se tratar de mais uma da série Blood possui muitas características de The Last Vampire e Blood + (a pessoa aqui desconhece Blood Adágio), salvo a diferença da arte, já que cada mangá é feito por mangakás diferentes.
Ranmaru Kotone possui uma arte clara e limpa. E pelo que eu vi em imagens da do anime, é um pouco diferenciada da do CLAMP, que nesse caso é somente a responsável pelo character designer dos personagens, como aconteceu ao anime de Code Geass. O grupo não tem participação nenhuma na criação do mangá, que isso fique claro à todos.
Neste primeiro volume, Blood-C revela possuir uma história que irá nos surpreender. Seu enredo é tímido e ótimo para séries curtas como essa, que possui ao total quatro volumes.
A Panini Comics, Planet Mangá é a responsável pela edição nacional da série. Com aproximadamente 177 páginas e impressões coloridas nas capas internas, o mangá segue o padrão da editora italiana para os mangás, incluindo o preço "padrão" de R$10,90.
Só um falha - ou preguiça - com relação a capa do mangá. É algo que não dá para passar despercebido. A sinopse americana está presente e isso acaba com a estética da capa. Parece que, se for da edição americana, a imagem principal foi recortada e colada por cima. O pior é que na edição 2 temos o mesmo problema e tudo indicada que todos os quatros seguirão pela mesma maneira.
Vi em imagens pelo google afora que a edição japonesa é assim também. Então porque diabos não traduziram o texto, que ao que tudo indica é a sinopse da obra?
Por ser uma série curta e pela periodicidade ser bimestral, é bem provável que eu vá acompanhar a série até o final. Então, aguardem pela resenha daqui a alguns meses.
"Saya Kisaragi é a sacerdotisa do tempo de uma pacata cidadezinha e passa seus dias entre seu ofício e a escola. Mas a cidade e seus amigos se tornam alvo de criaturas monstruosas, os 'antigos', e cabe a ela empunhar a espada para enfrentá-los."
A história, por se tratar de mais uma da série Blood possui muitas características de The Last Vampire e Blood + (a pessoa aqui desconhece Blood Adágio), salvo a diferença da arte, já que cada mangá é feito por mangakás diferentes.
Ranmaru Kotone possui uma arte clara e limpa. E pelo que eu vi em imagens da do anime, é um pouco diferenciada da do CLAMP, que nesse caso é somente a responsável pelo character designer dos personagens, como aconteceu ao anime de Code Geass. O grupo não tem participação nenhuma na criação do mangá, que isso fique claro à todos.
Neste primeiro volume, Blood-C revela possuir uma história que irá nos surpreender. Seu enredo é tímido e ótimo para séries curtas como essa, que possui ao total quatro volumes.
Ilustração presente na contra-capa interna do volume #1 |
Só um falha - ou preguiça - com relação a capa do mangá. É algo que não dá para passar despercebido. A sinopse americana está presente e isso acaba com a estética da capa. Parece que, se for da edição americana, a imagem principal foi recortada e colada por cima. O pior é que na edição 2 temos o mesmo problema e tudo indicada que todos os quatros seguirão pela mesma maneira.
Vi em imagens pelo google afora que a edição japonesa é assim também. Então porque diabos não traduziram o texto, que ao que tudo indica é a sinopse da obra?
Capa japonesa, só um exemplo |
Por ser uma série curta e pela periodicidade ser bimestral, é bem provável que eu vá acompanhar a série até o final. Então, aguardem pela resenha daqui a alguns meses.
Parece interessante. Meu contato com Blood foi principalmente através do anime que Mamoru Oshii dirigiu anos 90.
ResponderExcluirDe qualquer forma, a "franquia" Blood é uma reinterpretação bem interessante do conceito do vampiro.