domingo, 6 de janeiro de 2013

Primeira Impressão da reimpressão de Rurouni Kenshin

Olá minna!!

Já era para eu ter falado desse mangá (no ano de 2012), contudo, devido ao pequeno tempo que tive, foi mais um que ficou para 2013, sendo este post o primeiro das Primeira Impressão desse ano.


O re-lançamento de Rurouni Kenshin foi anunciado no 15ª Festival do Japão. Suas últimas informações foram divulgadas em outro evento, dessa vez em outubro, no 19º Fest Comix, em palestra concedia pela editora, onde ficamos sabendo que este seria o último lançamento da Editora JBC para o ano vigente de 2012.


Não é difícil notar que a JBC caprichou nessa reimpressão. Reimpressão porque o mangá já foi lançado aqui no Brasil pela própria editora, sendo um dos primeiro títulos, junto com Sakura Card Captor a serem lançados no país no ano de 2001.

A história não é novidade para ninguém, já que conta as aventuras de Kenshin Himura, um ex-retalhador que trabalhou para o governo japonês, ajudando na restauração Meiji e que agora é apenas um andarilho (rurouni) que irá viver diversas aventuras.

De acordo com o editor retalhador Cassius Medauar, para este relançamento "todo o texto foi revisado, readaptando algumas expressões e retraduzindo outras". Igualmente com vem acontecendo com outros títulos da editora - com exceção de Negima -, Rurouni Kenshin está sendo publicado no formato tankobon igual ao japonês.

Como anunciado no Fest Comix, o mangá foi lançado com seu título original - e não traduzido para Samurai X - devido à uma determinação do licenciador japonês, bem como um novo logo, a ser fixado no mundo.

Para está reimpressão foi escolhido o mesmo estilo de Sakura Card Captor, sendo impresso no papel offset - aquele mais branco e bastante utilizado na impressão de livros -, contudo, por não conter páginas coloridas - assim como no original -, acabou ficando um pouco mais barato.

Infelizmente, esta é a primeira vez que lerei o mangá, desconhecendo assim a primeira impressão - a de 2001 -, sendo impossível fazer uma comparação desta edição para com aquela.

Além da história principal - a que iremos acompanhar até o final do mangá - o primeiro volume conta ao final de cada capítulo com freetalks do próprio autor Nobuhiro Watsuki e uma história extra, que é na verdade uma história fechada que foi lançada no Japão antes da série ser publicada. É legal, pois podemos verificar como foi que o mangá se deu forma e a mudança que sofreu até virar como o conhecemos hoje.

A coleção completa terá um total de 28 volumes, todos lançados mensalmente estando atualmente em seu 2º volume. A terceira edição está com data a ser confirmada que será divulgada na semana de lançamento. Por se tratar de um mangá parecido com a edição de Sakura Card Captor, tendo como única diferença a inexistência de páginas coloridas, seu preço é de R$13,90.

Mesmo com o preço elevado - ou não, devido a qualidade do trabalho - é algo, para quem é fã - seja do mangá ou do anime - que vale a pena de ter na estante. 

Já leu o re-lançamento? Conte o que achou aqui no blog. 

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3 comentários:

  1. Saudações

    Acredito que não tenho muito à acrescentar sobre a sua análise, jovem Naty.
    Posso apenas mencionar o quanto que esta edição ficou ótima (e vi primeiro lá em Curitiba na GibiCON, o que não posso esquecer...^^).

    Mais um ótimo post, amiga Naty.^^


    Até mais!

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  2. Yossu! Boa tarde doninha =D
    Bem eu não leio quase nenhum mangá, pois para mim fica pesado colecionar, ainda mais porque ainda nem trabalho =/ Então não faço a minima ideia de como seja qqq Mas como gosto do anime, tenho vontade de ler o mangá *-*

    Ótima postagem ;D
    xoxo~~♥

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  3. Até agora não vi diferenças de texto entre a edição antiga e atual. A diferença ficou mesmo a cargo da qualidade gráfica que, convenhamos, faz MUITA diferença!
    Acho que todos os mangás deveriam ser lançados no formato original do tankobon, em capa cartão e miolo off-set.
    O Nura, por exemplo, que é uma história bem legal, está sendo impresso em papel jornal! A tinta fica nos dedos depois de folhear o mangá! Fala sério, né?! E o bicho custa 11 reais! Se a editora acha que é barato, nós que compramos (e pretendemos guardar os livros pra sempre), não achamos não!

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