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E desvendando o Spotify (Premium) no final de agosto teve um monte de coisa (teve quase de tudo, menos j-music), mas as principais bandas tocadas foram a violinista hip-hop com seu novo álbum, a procura por música steampunk para ouvir enquanto lia Circo Mecânico Tresaulti e a curiosidade daquela banda que estava por trás de uma boa trilha sonora de um jogo
O Spotify tem muitas coisas a oferecer. Mas ficar no free pode ser bastante limitado e estressante. Por exemplo, você só consegue ouvir as músicas no modo aleatório e precisa ouvir comerciais (irritantes) durante a execução de alguma música - a não ser que você tenha sorte e ouça o comercial que te dá 30 minutos sem comerciais. Enfim, com o Premium você tem 100% do que o aplicativo pode te oferecer, além de te proporcionar novas experiências musicais, principalmente se você está cansado da mesmice da sua atual playlist. O app também oferece uma playlist escolhida pelo próprio aplicativo baseado nas músicas que você ouviu durante a semana.
Ok, agora que vocês já sabem um pouco sobre o Spotify, let's go!
Lindsey Stirling, a violinista hip-hop lançou recentemente seu mais novo álbum "Brave Enough", que traz a música "The Arena" (já com clipe no youtube). Já ouvi o álbum várias vezes, e posso classificar facilmente as músicas que mais gostei. Apesar de trazer aquela batida característica da música da Lindsey, há bastante músicas "cantadas" ao invés de serem totalmente instrumentais. A faixa que dá nome ao álbum "Brave Enough" com vocal da Christina Perri é a que eu mais curti do álbum, e além dela "The Phoenix", que também ficou ótima. De 18 faixas (Deluxe version), 7 são cantadas, tais como "Something Wild". Não que eu tenha algo contra, mas sei lá, pra mim Lindsey Stirling entra naquela categoria "o segundo CD é o melhor", e "Shatter Me" ainda ocupa este lugar (tanto que revisitei ele semana passada, e por mais que eu já tenha ouvido as músicas milhares de vezes, elas são ótimas). Concluindo, "Brave Enough" é bom, mas "Shatter Me" ainda é melhor.
E para finalizar minha escolha eclética de ouvir música, como uma boa criança, eu fiquei feliz com o brinquedo novo que tenho em mãos e não satisfeita (e graças ao meu irmão que estava jogando Child Light) eu fui atrás da artista que fez a trilha sonora belíssima e que está no comercial do novo Magnum Pâtisserie Francesa, com a música "Commes des enfants", Cœur de pirate, que na verdade o nome artístico de Béatrice Martin, uma cantora e compositora canadense. Seu estilo é fortemente influenciado pelos acontecimentos de sua vida, seus amores e seus valores pessoais e por ser canadense ela mistura o inglês com o francês (que eu descobri que traz uma sonoridade bonita até) e fez a minha ficha cair: sou uma pessoa com gosto peculiares. Eu gosto de ouvir o "certo", mas gosto de ter novas experiências. Cœur de pirate é classificado como indie pop e de longe é brega - só fique longe dos clipes, eles são estranhos.
O álbum "Roses" (que foi o que eu acabei gostando mais, já que os outros eu não estavam no meu gosto) é de 2015 e traz 15 faixas. "Roses" é aquele tipo de álbum que traz músicas bastantes agradáveis e calmas de se ouvir, mesclando faixas em inglês e em francês. "Crier tout bas" acabou se tornando uma das minhas músicas preferidas, mas "Drapeau blanc" tem o lugar de honra (sabe aquela música que dá vontade de ouvir trocentas vezes até enjoar?); "Oceans Brawl" é aquele tipo de música que meio que gruda, numa melodia que lembra bastante a inglesa Adele. A propósito, as músicas de Child of Light são todas instrumentais (as que eu ouvi). Seu último lançamento "Les souliers rouges" aconteceu no último dia 9 de setembro e eu ainda não tive tempo para ouvir.
Voltando ao Spotify, a cada dia que eu fuço no aplicativo acabo descobrindo mais músicas bacanas com a temática steampunk, tanto que até estou montando uma playlist para poder ouvir quando for ler A Máquina Diferencial, sem contar a grande experiência que estou podendo ter com o aplicativo. Sobre as músicas japonesas, eu continuo ouvindo, mas menos do que antes, uma vez que eu consegui ficar saturada de tanto ouvi-las (e por outro lado um dos sites que eu baixava música ter deixado de existir), e do que eu quero ouvir sem compromisso não ter no aplicativo (cansei de ficar horas procurando link para baixar um álbum, que não tem tradução para o romaji e com músicas que nem sempre me agradam).
Enfim, não sei se eu vou ter inspiração para escrever outro post desse ou dar continuidade a sessão (uma vez que já tentei uma vez e não deu certo), mas creio que preciso tentar aproveitar a oportunidade que o Spotify oferece (sabe o descoberta da semana? Ele ajuda você a conhecer coisas novas e neste exato momento já estou ouvindo coisas novas).
Aperte o play!
*eu não sou parceira do spotify, só estou compartilhando pelo simples prazer de ter gostado
Enfim, não sei se eu vou ter inspiração para escrever outro post desse ou dar continuidade a sessão (uma vez que já tentei uma vez e não deu certo), mas creio que preciso tentar aproveitar a oportunidade que o Spotify oferece (sabe o descoberta da semana? Ele ajuda você a conhecer coisas novas e neste exato momento já estou ouvindo coisas novas).
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