sábado, 4 de janeiro de 2014

Saiu na Revista #20 Superinteressante 326

Dezembro, época que recebemos mais, que gastamos mais e que (talvez) lemos mais. Pelo menos é o que a redação da Mundo Estranho e da Superinteressante queria para nós. Afinal, foram duas edições nesse mês. Uma edição normal e a outra especial.

A Superinteressante 326 (dezembro de 2013) é a edição mensal, aquela normal que chega nas bancas antes de o mês (vigente da revista) chegar de fato. E não é por isso que a revista vai decair. Muito pelo contrário.


"A SUPER tem cuidado com tudo que faz. Nossos textos são longamente trabalhados, até atingirem a difícil equação de serem simples e profundos ao mesmo tempo." Palavras do Diretor de Redação Denis Russo. E das quais eu concordo plenamente!



Como sempre, a revista esteve bastante interessante e meu interesse em comprar essa edição foi justamente o assunto de capa. Não foi a entrada grátis para o cinema que me fez comprar a revista. Por que todas as revistas que compro tem essas coisas? As pessoas acham que eu compro por causa do brinde e não pela revista em si.

Whatever.

O QUE ACONTECE ENQUANTO VOCÊ DORME é o carro chefe da edição 326 e ela foi dividida em quatro tópicos: "Por que a gente dorme?" que explica a real necessidade de fecharmos nossos olhos e mergulharmos num mundo só nosso; "Sono, sonhos e memória" mostra o que acontece com nosso cérebro enquanto dormimos; "Medieval vs Moderno" é nada mais os motivos de dormimos mal, se comparado com nossos ancestrais e fechando a matéria "A chave do bom sono" que é um texto onde somos apresentados a algumas dicas (conselhos?) sobre como reverter - ou pelo menos tentar - a situação.


Tudo explicado sem muito lenga lenga e que serve para refletirmos um pouco sobre nosso estilo de vida e em como isso vem, gradualmente atrapalhando nosso sono. De acordo com a matéria, "os brasileiros estão dormindo 1h30 a menos, em média, do que na década de 1990..." Parte desse problema, além do estilo de vida que levamos, que leva em conta nossa alimentação, estresse do dia a dia é a tecnologia que anda complicando as coisas na hora de contar os carneirinhos. Contamos muito tweets isso sim!

Essa matéria, em suma, me interessou muito, ainda mais com tantas noites mal dormidas. Entender o que acontece ajuda-nos a melhorar. O problema é que ainda não consegui nenhum progresso. Quem sabe algum dia... Sempre fui ruim de sono e não é segredo para ninguém que me conhece que durmo mal.


Em comportamento a matéria ACUMULADOR mostra uma dura realidade nesse mundo de consumismo que vivemos. Somos acumuladores. Principalmente de lixo. E ainda fala sobre um novo distúrbio psicológico que consta no DSM-5, aquele manual que cataloga as doenças psiquiátricas publicado por aqui no primeiro semestre do ano. 


Uma coisa que me chamou a atenção na matéria, na parte que se fala sobre a "Nova doença" é a citação de acumuladores de livros, por assim dizer. Pessoas que compram/ganham livros e não lê nenhum, "curioso como acumuladores de livros não são vistos com maus olhos." Sei lá, eu poderia estar inclusa nessa lista, não fosse pelo fato de que acumuladores não são colecionadores. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Afinal, acumuladores não catalogam sua coleção. O jeito que eu faço para isso é utilizar a internet, com o site Skoob.

Inaugurando a seção Cult, BILL GATES DA FICÇÃO NO CINEMA mostra na real qual a fortuna do dragão Smaug, que apareceu no filme O Hobbit: a desolação de Samug (em breve) "para quem não sabe é o personagem mais rico da ficção." Acreditem, o cofre de ouro do Tio Patinhas é nada perto de todo o ouro encontrado na Montanha Solitária. A revista americana Forbes já havia feito uma lista com os mais ricos da ficção e Smaug havia ficado atrás do Tio Patinhas, em segundo. Contudo, a Wired descobriu que o dragão tinha mais bilhões do que parecia, trocando de lugar com o pato.


A Super mostrou os dados de forma simples, sem complicações. E bem, desculpa Tio Patinhas, eu sempre tive inveja do seu cofre, mais depois de ver O Hobbit: a desolação de Smaug, isso mudou.

E como em todo mês de dezembro, a Superinteressante lança duas revistas. A normal e uma edição verde, que foi... decepcionante. E estou julgando pela capa. Todo ano, essa edição se diferencia das outras não somente pelo tema ser sustentabilidade, na qual todas as matérias são focadas, cada qual em sua seção com esse tema. E a outra maneira é a capa ser verde ao invés do tradicional vermelho. E sim, como eu já tenho outras edições, eu não curti essa mudança. Fazer o que né? É impossível agradar gregos e troianos. E não. Eu não comprei a revista.

As imagens utilizadas nesse posts foram escaneados por mim da minha própria revista, para utilização nesse post. Todos os direitos pertencem a Revista Superinteressante e a Editora Abril. Por favor, não copie! Não tenho nenhum intuito de disponibilizar ilegalmente as matérias. Se quiser lê-las na íntegra, por favor, compre-a.

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